“Se Edison tivesse sido educado formalmente, talvez não tivesse a audácia de criar coisas tão impossíveis”. Rosanof
Fico encantada a cada vez que leio sobre Thomas Alvas Édson, uma das coisas que mais me impressiona: a sensível sabedoria de sua mãe que com amor o conduziu ao verdadeiro caminho do conhecimento.
O garoto não era compreendido por seu professor. Vivendo em um contexto em que era comum os métodos rígidos, aquela mãe estava muito além do seu tempo: ela foi uma verdadeira revolucionária: não aceitou que o filho fosse chamado de preguiçoso. Em casa lia para ele livros de literatura e história, perscrutando-lhe o interesse, flexionando novos métodos: a aprendizagem pelo prazer, pelo encantamento, pela curiosidade.
O primeiro livro que ele ganhou: School of Natural Philosophy [“Escola de filosofia natural”] – que explicava como realizar experimentos químicos em casa, e depois Nancy Edson lhe deu The Dictionary of Science que alimentou seu interesse ainda mais.
Logo ele montou um pequeno laboratório no porão de sua casa, mas acrescento: a família era de poucas posses, tudo fruto de muito esforço e trabalho do próprio garoto, ali ele passava horas realizando experimentos. O pai desejoso que o garoto continuasse a ler literatura e história, remunerava-o com modestas quantias. Bingo: Édson utilizava o precioso tesouro para adquirir mais produtos químicos, o carinha ficou mesmo viciado... nas experiências, nas leituras, nas probabilidades... bem o resto da história vocês sabem: não se lembram? Ah, eu também preciso recordar sempre, a última biografia que li está AQUI, leia também e se inspire...
Afinal precisamos ser pais mais amorosamente atentos , educadores mais sensíveis e sobretudo aprendizes que aceitem desafios!!!
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